quarta-feira, 28 de julho de 2010

Requiem

Requiem

No simples fato de sentir-me morto e vivo ao mesmo tempo é assim que vivo dia após dia
como se fosse o último momento de um caminho sombrio onde uma intensa neblina envolve-me
durante o sentido de olhar prara dentro de mim mesmo diante do espelho e ter a sensação de DEJA VUcomo se tudo que estou passando agora fossem os mesmos lugares que passei entre as
esculturas de mármore,lápides frias,anjos em belas e sombrias formas e de olhares de sofrimento
por estarem ali esquecidos através dos tempos onde jamais completariam seus destinos....Fomos
e ainda somos destinados ao descanso eterno,mas enquanto a MELODIA MÓRBIDA dos acordes do Requiem de Cordas que nos colocam em uma prisão onde não há muros,nem grades apenas o
perfume das ROSAS NEGRAS que por si só e se misturam entre o real e o fato de encontrar as
respostas das perguntas que jamais procurei entender...Nas minhas mãos ROSAS NEGRAS no meu coração espinhos que ferem todo o momento quando eu ainda tento achar um destino que
seja simples e singelo como o SOL que se põe deixando que a ESCURIDÃO SEJA ETERNA.